sábado, 1 de novembro de 2014

Manifestações contra Dilma e Alckmin marcam o dia em São Paulo

CONTRA DILMA

Seis dias após a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), cerca de 2.500 pessoas, segundo a polícia militar, foram às ruas de São Paulos neste sábado (1°), protestando contra o resultado das eleições e o atual governo petista.

A convocação foi feita através das redes sociais, e teve início na avenida paulista, por volta das 14h

Estava presente Paulo Martins, que foi candidato a deputado federal pelo PSC no estado do Paraná. Em discurso ele disse: "É inegável que o PT constrói uma ditadura no país" sob fortes aplausos do público que logo após seguiu caminhada.

Com uma bandeira do Brasil sobre os ombros, o cantor Lobão defendeu a recontagem do votos da eleição presidenciais e negou que o movimento tenha como propósito dar um novo golpe militar no país.

A caminhada foi marcada também por provocações entre simpatizantes da esquerda e da direita. Na avenida paulista, alguns moradores estenderam nas janelas camisas vermelhas e bandeiras da campanha a releição da presidente.

"Vai pra cuba", gritaram os manifestantes em resposta. alguns vendedores ambulantes oferecia no local camisas com os dizeres "impeachment já",

Além de pedirem impeachment da petista, parte dos manifestantes defendiam um novo golpe militar no país.


CONTRA ALCKMIN

Também houve protesto contra o governador tucano, Geraldo Alckmin (PSDB). O ato denominado de "Alckmin, cadê a água?" reuniu cerca de 300 pessoas - segundo a PM - no Largo da batata, em pinheiros, zona oeste de São Paulo.

O protesto reuniu jovens de esquerda e ambientalistas. Havia militantes de partidos como PSOL, PSTU e, em pequena quantidade, do PT. Também havia grupos apartidários.

Eles criticavam a postura do estado em relação a gestão da crise da água. Os manifestantes carregavam bandeiras e faixas culpando o governo de Geraldo Alckmin (PSDB). "A culpa não é de São Pedro", dizia uma manifestante.

Os manifestantes também criticaram o ato na Paulista. "Esses caras que falam em intervenção militar não têm ideia do que é ditadura. Não sabem nem o que é democracia, falam em impeachment logo depois da eleição" disse Carolina Arbache, 25 anos, que disse não pertencer a nenhum movimento político. 




fontes: Folha de S. Paulo; G1.com.

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